The influence of local administration of simvastatin in calvarial bone healing in rats

Abstract

Some authors have associated the use of statins, hypolipidemic drugs, and new bone formation. The aim of this work was to evaluate the effect of locally administered simvastatin on bone healing. Bone calvarial defects 5 mm in diameter were made in 64 rats. The animals were divided into four groups according to the graft material: the control group, in which the defects were not treated, the SIM-1 group, which received a sponge of collagen soaked with simvastatin (2.2 mg/50 mu l), the SIM-2 group, which received a sponge of collagen soaked with simvastatin (0.5 mg/50 mu l), and the carrier (CAR) group, which received a sponge of collagen and water. The animals were sacrificed after 30 or 60 days. The skulls were removed, and radiographic clensitometry and histometric analyses of the bone defect area were performed. Local crust formation was clinically verified in SIM-1 and SIM-2 animals. After statistical analysis (p < 0.05) of bone area data, we observed no significant differences among the groups after 30 days. After 60 days, however, there was less bone formation in the CAR and SIM-2 groups. The SIM-2 group also presented with lower radiographic densities after 60 days. According to the methodology used, we conclude that locally administered simvastatin was detrimental to the repair of defects in the calvaria of rats. (C) 2010 European Association for Cranio-Maxillo-Facial Surgery.

Alguns autores têm associado o uso de estatinas , drogas hipolipemiantes e neoformação óssea . O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da sinvastatina administrada localmente na consolidação óssea . Defeitos ósseos da calvária 5 μl), e o grupo portador (CAR), que recebeu uma esponja de colágeno e água. Os animais foram sacrificados após 30 ou 60 dias. Os crânios foram removidos e realizadas densitometria radiográfica e análises histométricas da área do defeito ósseo . A formação da crosta local foi verificada clinicamente em animais SIM-1 e SIM-2. Após análise estatística ( mm de diâmetro foram feitos em 64 ratos. Os animais foram divididos em quatro grupos de acordo com o material do enxerto: o grupo controle, em que os defeitos não foram tratados, o grupo SIM-1, que recebeu uma esponja de colágeno embebida em sinvastatina (2,2 mg / 50 μl), o SIM Grupo -2, que recebeu uma esponja de colágeno embebida em sinvastatina (0,5 mg / 50 p < 0,05) dos dados de área óssea, não observamos diferenças significativas entre os grupos após 30 dias. Após 60 dias, no entanto, houve menos formação óssea nos grupos CAR e SIM-2. O grupo SIM-2 também apresentou menores densidades radiográficas após 60 dias. De acordo com a metodologia utilizada, concluímos que a sinvastatina administrada localmente foi prejudicial para o reparo de defeitos na calvária de ratos.