Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/2968
metadata.dc.type: Artigo de Periódico
Title: Detection of Actinobacillus actinomycetemcomitans in unstimulated saliva of patients with chronic periodontitis
Other Titles: Detecção de Actinobacillus actinomycetemcomitans na saliva não estimulada de pacientes com periodontite crônica
Authors: Cortelli, Sheila Cavalca
Feres, Magda
Rodrigues, Alécia A. B.
Aquino, Davi Romeiro
Shibli, Jamil Awad
Cortelli, José Roberto
Abstract: Background: The use of whole saliva has shown to be promising in detecting Actinobacillus actinomycetemcomitans out of the subgingival environment. The objective of the present study was to evaluate the use of unstimulated saliva in detecting A. actinomycetemcomitans and to compare the subgingival and extra-crevicular occurrence of this pathogen in Brazilian subjects with chronic periodontitis. Methods: Sixty-six patients (mean age 38.01 +/- 9.28 years) with advanced generalized chronic periodontitis were sampled. Subgingival plaque samples were collected from eight sites per patient representing the two deepest sites of each quadrant. Samples of the mucous surfaces, including dorsal surface of the tongue and cheek, were collected with a sterile swab and placed in a microtube containing a reduced solution. Samples of unstimulated saliva were also collected in sterile tubes and 0.1 ml of whole saliva was diluted in 1 ml of reduced solution. The presence of A. actionomycetemcomitans was established using bacterial culture in trypticase soy bacitracin vancomycin selective media. Polymerase chain reaction (PCR) was used to differentiate highly from minimally leukotoxic strains in patients who presented A. actinomycetemcomitans in at least two sampled sites. Results: A. actinomycetemcomitans was isolated from 63.63% of subgingival samples, 56.06% of saliva samples, and 45.45% of samples from mucous surfaces. No statistical difference was observed between subgingival and salivary occurrence of the microorganism. Linear regression showed an association between subgingival plaque and saliva (r(2)=0.897; P = 0.015) and mucous membrane and saliva (r(2) = 0.152; P = 0.024). The same A. actinomycetemcomitans leukotoxic profile was observed in all sampled sites for a given patient. Conclusion: These results suggest that in advanced periodontitis, unstimulated saliva is representative of pooled subgingival plaque samples and its use is appropriate in the oral detection of A. actinomycetemcomitans.
Introdução: O uso de saliva total tem se mostrado promissor na detecção de Actinobacillus actinomycetemcomitans fora do ambiente subgengival. O objetivo do presente estudo foi avaliar o uso da saliva não estimulada na detecção de A. actinomycetemcomitans e comparar a ocorrência subgengival e extracrevicular desse patógeno em indivíduos brasileiros com periodontite crônica. Métodos: Sessenta e seis pacientes (idade média 38,01 ± 9,28 anos) com periodontite crônica generalizada avançada foram amostrados. Amostras de placa subgengival foram coletadas de oito locais por paciente, representando os dois locais mais profundos de cada quadrante. Amostras das superfícies mucosas, incluindo a superfície dorsal da língua e bochecha, foram coletadas com swab estéril e colocadas em microtubo contendo solução reduzida. Amostras de saliva não estimulada também foram coletadas em tubos estéreis e 0,1 ml de saliva total foi diluída em 1 ml de solução reduzida. A presença de A. actionomycetemcomitansfoi estabelecido usando cultura bacteriana em meio seletivo de tripticase soja bacitracina vancomicina. A reação em cadeia da polimerase (PCR) foi usada para diferenciar cepas altamente leucotóxicas das minimamente leucotóxicas em pacientes que apresentaram A. actinomycetemcomitans em pelo menos dois locais amostrados. Resultados: A. actinomycetemcomitans foi isolado em 63,63% das amostras subgengivais, 56,06% das amostras de saliva e 45,45% das amostras de superfícies mucosas. Não foi observada diferença estatística entre a ocorrência subgengival e salivar do microrganismo. A regressão linear mostrou associação entre placa subgengival e saliva (r 2 = 0,897; P = 0,015) e membrana mucosa e saliva (r 2 = 0,152; P = 0,024). O mesmo perfil leucotóxico de A. actinomycetemcomitans foi observado em todos os locais amostrados para um determinado paciente. Conclusão: Esses resultados sugerem que na periodontite avançada, a saliva não estimulada é representativa de amostras de placa subgengival reunidas e seu uso é apropriado na detecção oral de A. actinomycetemcomitans. J Periodontol 2005; 76: 204-209 .
metadata.dc.language: Inglês
metadata.dc.publisher.country: Estados Unidos
Publisher: Amer Acad Periodontology
metadata.dc.rights: Acesso Restrito
metadata.dc.identifier.doi: 10.1902/jop.2005.76.2.204
URI: http://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/2968
Issue Date: 2005
Appears in Collections:Artigos de Periódicos

Files in This Item:
There are no files associated with this item.


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.