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dc.contributor.advisorOliveira, Adriana Leônidas de, 1970-pt_BR
dc.contributor.authorBernal, Fernanda Malagoli, 1997-pt_BR
dc.date.accessioned2021-10-20T11:18:20Z-
dc.date.available2021-10-20T11:18:20Z-
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/4405-
dc.descriptionOrientação: Profa. Dra. Adriana Leônidas de Oliveira, Departamento de Psicologia.pt_BR
dc.descriptionMonografia (Graduação) - Universidade de Taubaté, Departamento de Psicologia, Taubaté, 2020.pt_BR
dc.description.abstractResumo: O aborto espontâneo é a expulsão de forma natural do feto antes da vigésima semana de gravidez. É uma vivência que engloba sentimentos de muita dor e sofrimento físico e psíquico para a mulher, envolvendo a perda e a culpa diante da incapacidade de levar a gestação a diante. A partir desses aspectos, é importante ficar atento às questões emocionais da gestante e destacar a importância da atuação dos profissionais da área da saúde nos hospitais. A resiliência pode ser compreendida como o conjunto de processos sociais e intrapsíquicos que possibilitam o enfrentamento das situações adversas ou desafios, gerando possibilidade de superação. Assim, o objetivo da presente pesquisa é compreender como a resiliência da mulher contribui para o enfrentamento da vivência do aborto espontâneo. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, exploratória, por meio do delineamento de estudo de caso. Foram estudadas 2 mulheres adultas que já passaram pela vivência do aborto espontâneo. Utilizou-se dois instrumentos para a coleta de dados: a Escala de Resiliência de Wagnild e Young e a entrevista semiestruturada, cujos dados analisados por meio de técnicas qualitativas de análise de conteúdo (PERIM et al, 2015). Os dados obtidos a partir da Escala de Resiliência Wagnild e Young apontaram resultados distintos: os escores totais indicam resiliência baixa e resiliência média. Com isso, é possível perceber como cada indivíduo possui sua particularidade diante de suas vivências. Contudo, de acordo com a análise qualitativa dos dois instrumentos compreende-se que os sentimentos diante da vivência do abortamento espontâneo foram similares: o sentimento de vazio, perda, culpa, insegurança, desesperança, dentre outros. Além disso, destaca-se a ausência do apoio emocional e psicológico por parte dos profissionais da área da saúde no momento da experiência do abortamento espontâneo no hospital. Conclui-se que com o conhecimento construído seja possível ampliar a compreensão acerca da vivência emocional da mulher e contribuir para uma atenção técnica apropriada e humanizada de profissionais e serviços da área da saúde.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Spontaneous abortion is the unborn baby expulsion in a natural way before the twentieth pregnancy week. It’s an experience that includes many painful feelings and the woman’s physical and mental suffering, involving the loss and the fault to the inability of taking the pregnancy forward. Based on these aspects, it’s important to be aware the pregnant emotional issues and highlight the health professionals’ performance importance in hospitals. The resiliency can be understood as a set of social and intrapsychic processes that enable the adverse situations or challenges confrontation, generating an overcoming possibility. Therefore, the present research objective is to comprehend how the woman’s resilience contributes for the spontaneous abortion experience confrontation. It was held a qualitative, exploratory research by the case study delineation. It was studied 2 adult women that have already experienced a spontaneous abortion. It was used two instruments to collect the data: Wagnild and Young’s Resilience scale and semi-structured interviews, whose analyzed data by qualitative techniques from the content analysis. The obtained data by Wagnild and Young’s Resilience scale raised distinct results: the total scores indicate low and average resilience. Thus, it is possible to realize that each individual has her own particularity before these experiences. Nevertheless, accordingly to the two instruments qualitative analysis it is understood that the spontaneous abortion experiences feelings were similar: the emptiness feeling, loss, fault, insecurity, hopelessness, among others. Besides, it is highlighted the lack of emotional and psychological support by the health professionals at the spontaneous abortion experience moment in the hospital. It is concluded that with the constructed knowledge it is possible to expand the understanding about woman’s emotional experience and contribute to an appropriate and humanized technical attention from the health professionals and services.pt_BR
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dc.format.extent1 recurso online (77 f.) : il., digital, arquivo PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade de Taubatépt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUNITAUpt_BR
dc.relation.requiresRequisitos do sistema: Software para leitura de arquivo em PDF.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectResiliência psicológicapt_BR
dc.subjectEstratégias de enfrentamentopt_BR
dc.subjectAborto Espontâneopt_BR
dc.titleA resiliência frente a vivência de abortos espontâneos em hospitaispt_BR
dc.title.alternativeResilience when facing the experience of spontaneous abortion in hospitalspt_BR
dc.typeTrabalho de Graduaçãopt_BR
dc.contributor.otherNascimento, Ana Cristina Araújo do, 1959-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade de Taubaté. Departamento de Psicologiapt_BR
Appears in Collections:Psicologia - Trabalhos de Graduação

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