Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/5772
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorSevero, Daniel Cardozo, 1980-pt_BR
dc.contributor.authorSantos, Débora Kelly Paduan dos, 1995-pt_BR
dc.date.accessioned2022-05-10T14:51:58Z-
dc.date.available2022-05-10T14:51:58Z-
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/5772-
dc.descriptionOrientação: Prof. Dr. Daniel Cardozo Severopt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade de Taubaté, Departamento de Psicologia, Taubaté, 2019.pt_BR
dc.description.abstractResumo: A aproximação do fim da vida é um fenômeno inerente à existência humana e, mesmo quando negada, se concretiza com a morte. O significado de morte para além de um entendimento puramente biológico pode ser compreendido a partir do contexto histórico em que se é experenciada. Em tempos de Era Técnica na contemporaneidade, assim como em relação a todos os aspectos da condição humana, procura-se controlar e eliminar os sofrimentos existenciais a partir do pensamento calculante, o que favorece a emergência de quadros psicopatológicos e a falta de sentido à vida. A psicoterapia fenomenológica-existencial surge como uma possibilidade de ajudar o indivíduo, através do pensamento meditativo, escuta terapêutica e fala poética, a se aproximar desses sofrimentos como uma forma de encarar as condições de sua existência, entre elas sua finitude, e a alcançar a liberdade frente às restrições de sentido. A partir disso, este trabalho buscou identificar como a percepção de finitude humana por meio da questão da morte possibilita a atribuição de significado para a vida enquanto ser-para-a-morte, a fim de ampliar a compreensão clínica sobre a possibilidade do paciente em psicoterapia significar suas vivências. Apresentando como metodologia a pesquisa bibliográfica e exploratória em seus aspectos gerais, com o procedimento da análise de dados a partir da hermenêutica, identificou-se, segundo a analítica existencial da Fenomenologia de Heidegger, a morte como impossibilidade de existência que proporciona a apropriação de nosso projeto existencial, sendo assim possível a reformulação de nosso mundo e a possibilidade de darmos novos sentidos às coisas, inclusive nossa própria existência. A partir deste estudo, considera-se que o pensar a morte no sentido de antecipá-la como possibilidade da existência proporciona ao indivíduo responsabilizar-se por sua vida como Ser autêntico, compreender sua finitute e estar aberto às possibilidades de Ser e, dessa forma, estar aberto a dar um sentido a sua vida.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The approach of the end of life is a inherent phenomenon in the human being and even when denied, it concludes in death. The meaning of death, besides a merely biological understanding, can be seen from the historical context in which it is experienced. Considering the technological age in contemporary times, such as all aspects of the human condition, we seek control and the possibility to eliminate all existential suffering from the calculating thinking that enables the rise of psychopathological conditions and the meaninglessness of life. The Existential Phenomenological Therapy appears as a possibility to help people, through meditative thinking, therapeutic listening and poetic speech, approach these sufferings as a way of facing the circumstances of their own being, including their finitude, and reach freedom from the meaning limitations. The purpose of this research was to identify how the perception of human finitude through death enables the attribution of meaning to life as being-towards-death, in order to widen the clinical understanding about the possibility of the patient to give meaning to their own experiences. Presenting a bibliographic and exploratory study as a methodology and hermeneutic analysis as a method of data analysis. According to the existential analysis of Heidegger's Phenomenology, death as the impossibility of being provides the appropriation of our own existential project, therefore the reformulation of our world and the possibility of giving things new meanings, including our own being, become possible. This study concludes that thinking about death as an anticipating of it as a possibility of existance, gives the individual responsibility for their life as an authentic being, understanding their finitute and being open to the possibilities of existance, and therefore, being open to give a meaning to their life.pt_BR
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-05-10T14:51:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TG_Debora Kelly Paduan dos Santos_Psicologia_2019.pdf: 698540 bytes, checksum: 42f58cdc7debb6b7db90a5162e3cc3a1 (MD5) Previous issue date: 2019en
dc.format.extent1 recurso online (55 f.) : digital, arquivo PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresRequisitos do sistema: Software para leitura de arquivo em PDF.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPsicologia fenomenológicapt_BR
dc.subjectSentidopt_BR
dc.subjectPsicologia existencialpt_BR
dc.titleO morrer para um ser finito = um estudo sobre a possibilidade de significar a vida enquanto ser-para-a-mortept_BR
dc.title.alternativeDying for a finite being: a study on the possibility of meaning life as being-for-deathpt_BR
dc.typeTrabalho de Graduaçãopt_BR
dc.contributor.otherRibeiro, Débora Inácia, 1969-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade de Taubaté. Departamento de Psicologiapt_BR
Appears in Collections:Psicologia - Trabalhos de Graduação

Files in This Item:
File SizeFormat 
TG_Debora Kelly Paduan dos Santos_Psicologia_2019.pdf682.17 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.