International Nosocomial Infection Control Consortiu (INICC) report, data summary of 43 countries for 2007-2012. Device-associated module

Abstract

We report the results of an International Nosocomial Infection Control Consortium (INICC) surveillance study from January 2007-December 2012 in 503 intensive care units (ICUs) in Latin America, Asia, Africa, and Europe. During the 6-year study using the Centers for Disease Control and Prevention's (CDC) U.S. National Healthcare Safety Network (NHSN) definitions for device-associated health care-associated infection (DA-HAI), we collected prospective data from 605,310 patients hospitalized in the INICC's ICUs for an aggregate of 3,338,396 days. Although device utilization in the INICC's ICUs was similar to that reported from ICUs in the U.S. in the CDC's NHSN, rates of device-associated nosocomial infection were higher in the ICUs of the INICC hospitals: the pooled rate of central line-associated bloodstream infection in the INICC's ICUs, 4.9 per 1,000 central line days, is nearly 5-fold higher than the 0.9 per 1,000 central line days reported from comparable U. S. ICUs. The overall rate of ventilator-associated pneumonia was also higher (16.8 vs 1.1 per 1,000 ventilator days) as was the rate of catheter-associated urinary tract infection (5.5 vs 1.3 per 1,000 catheter days). Frequencies of resistance of Pseudomonas isolates to amikacin (42.8% vs 10%) and imipenem (42.4% vs 26.1%) and Klebsiella pneumoniae isolates to ceftazidime (71.2% vs 28.8%) and imipenem (19.6% vs 12.8%) were also higher in the INICC's ICUs compared with the ICUs of the CDC's NHSN. Copyright (C) 2014 by the Association for Professionals in Infection Control and Epidemiology, Inc. Published by Elsevier Inc. All rights reserved.

Nós relatamos os resultados de um estudo de vigilância do Consórcio Internacional de Controle de Infecção Nosocomial (INICC) de janeiro de 2007 a dezembro de 2012 em 503 unidades de terapia intensiva (UTI) na América Latina, Ásia, África e Europa. Durante o estudo de 6 anos usando as definições da National Healthcare Safety Network (NHSN) dos Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) para infecção associada a dispositivos de saúde (DA-HAI), coletamos dados prospectivos de 605.310 pacientes hospitalizados em UTI do INICC por um total de 3.338.396 dias. Embora a utilização do dispositivo nas UTIs do INICC tenha sido semelhante à relatada nas UTIs dos EUA no NHSN do CDC, as taxas de infecção nosocomial associada ao dispositivo foram maiores nas UTIs dos hospitais do INICC: a taxa combinada de infecção de corrente sanguínea associada a cateter central nas UTIs do INICC, 4,9 por 1.000 dias de cateter central, é quase 5 vezes maior do que 0,9 por 1.000 dias de cateter central relatada em UTIs americanas comparáveis. A taxa geral de pneumonia associada ao ventilador também foi maior (16,8 vs 1,1 por 1.000 dias de ventilação), assim como a taxa de infecção do trato urinário associada ao cateter (5,5 vs 1,3 por 1.000 dias de cateter). As frequências de resistência de isolados de Pseudomonas à amicacina (42,8% vs 10%) e imipenem (42,4% vs 26,1%) e isolados de Klebsiella pneumoniae à ceftazidima (71,2% vs 28,8%) e imipenem (19,6% vs 12,8%) também foram maiores em as UTIs do INICC em comparação com as UTIs do NHSN do CDC. 000 dias de linha central relatados de UTIs americanas comparáveis. A taxa geral de pneumonia associada ao ventilador também foi maior (16,8 vs 1,1 por 1.000 dias de ventilação), assim como a taxa de infecção do trato urinário associada ao cateter (5,5 vs 1,3 por 1.000 dias de cateter). As frequências de resistência de isolados de Pseudomonas à amicacina (42,8% vs 10%) e imipenem (42,4% vs 26,1%) e isolados de Klebsiella pneumoniae à ceftazidima (71,2% vs 28,8%) e imipenem (19,6% vs 12,8%) também foram maiores em as UTIs do INICC em comparação com as UTIs do NHSN do CDC. 000 dias de linha central relatados de UTIs americanas comparáveis. A taxa geral de pneumonia associada ao ventilador também foi maior (16,8 vs 1,1 por 1.000 dias de ventilação), assim como a taxa de infecção do trato urinário associada ao cateter (5,5 vs 1,3 por 1.000 dias de cateter). As frequências de resistência de isolados de Pseudomonas à amicacina (42,8% vs 10%) e imipenem (42,4% vs 26,1%) e isolados de Klebsiella pneumoniae à ceftazidima (71,2% vs 28,8%) e imipenem (19,6% vs 12,8%) também foram maiores em as UTIs do INICC em comparação com as UTIs do NHSN do CDC.