New insights of Raman spectroscopy for oral clinical applications

Abstract

Oral injuries are currently diagnosed by histopathological analysis of biopsy, which is an invasive procedure and does not give immediate results. On the other hand, the Raman spectroscopy technique is a real-time and minimally invasive analytical tool with a notable diagnostic capability. At the current stage, researchers are widely aware of the diagnostic potential of the technique and how it is considered promising for providing biochemical information in real time and without damaging the tissue. The problem originates from a lack of relevant studies and clinical trials that could show the actual use of Raman spectroscopy to help patients. Our goal here is to narrow the relationship between physicists, chemists, engineers, computer scientists, and the medical community, and in fact discuss the potential of Raman spectroscopy as a novel clinical analysis method. In the present study, we focused on the use of Raman spectroscopy as a daily clinical practice. In this context, additional studies and in vivo tests should be performed with the same approach as a real application. We want to show the scientific and industrial community what is really necessary for this, starting from a clinical point of view. Using our previous experience publishing different oral pathologies and types of samples, we also aim to discuss the current state and potential of Raman spectroscopy and what is required to implement Raman spectroscopy for oral clinical applications.

Atualmente, as lesões bucais são diagnosticadas pela análise histopatológica da biópsia, que é um procedimento invasivo e não fornece resultados imediatos. Por outro lado, a técnica de espectroscopia Raman é uma ferramenta analítica em tempo real e minimamente invasiva, com notável capacidade de diagnóstico. No estágio atual, os pesquisadores estão amplamente conscientes do potencial diagnóstico da técnica e de como ela é considerada promissora para fornecer informações bioquímicas em tempo real e sem danificar o tecido. O problema se origina da falta de estudos e ensaios clínicos relevantes que possam mostrar o uso real da espectroscopia Raman para ajudar os pacientes. Nosso objetivo aqui é estreitar o relacionamento entre físicos, químicos, engenheiros, cientistas da computação e a comunidade médica, e de fato discute o potencial da espectroscopia Raman como um novo método de análise clínica. No presente estudo, focamos no uso da espectroscopia Raman como prática clínica diária. Nesse contexto, estudos adicionais etestes in vivo devem ser realizados com a mesma abordagem de uma aplicação real. Queremos mostrar à comunidade científica e industrial o que é realmente necessário para isso, partindo de um ponto de vista clínico. Usando nossa experiência anterior na publicação de diferentes patologias orais e tipos de amostras, também objetivamos discutir o estado atual e o potencial da espectroscopia Raman e o que é necessário para implementar a espectroscopia Raman para aplicações clínicas orais.