Clinical, Microbial, and Immune Responses Observed in Patients With Diabetes After Treatment for Gingivitis: A Three-Month Randomized Clinical Trial

Abstract

Background: Although patients with diabetes are frequently affected by periodontitis, only a few investigations have focused on gingivitis in this at-risk population. This randomized placebo-controlled clinical trial compared the response to a gingivitis treatment protocol that combined mechanical procedures and daily use of an essential oil (EO) mouthrinse between patients with and without diabetes. Methods: The whole-mouth periodontal probing depth (PD), gingival index (GI), and plaque index (PI) were monitored in gingivitis cases among systemically healthy patients (n = 60) or those with diabetes (n = 60) at baseline and 3 months after treatment. Levels of Porphyromonas gingivalis, Tannerella forsythia, Aggregatibacter actinomycetemcomitans, and total bacterial load were determined by a real-time polymerase chain reaction in intrasulci plaque samples. The volume of gingival crevicular fluid (GCF) was quantified, and interleukin-1 beta (IL-1 beta) levels were determined in GCF samples. After a full-mouth ultrasonic debridement, patients were randomly assigned to an EO or a placebo rinse for 90 days (40 mL/day). The data were analyzed through repeated-measures analysis of variance and multiple comparisons Tukey tests (P <0.05). Results: GI was more severe in the diabetes group. Diabetes impaired GI and reduced GCF volume. PD, bacterial levels, and IL-1 beta improved similarly in both systemic conditions. The adjunctive use of EO provided greater reductions of PI, GI, total bacterial load, T. forsythia, A. actinomycetemcomitans, and GCF volume. Conclusions: Response to gingivitis treatment in patients with diabetes can slightly differ from that in patients without diabetes. Daily use of an EO mouthrinse after ultrasonic debridement benefited patients with and without diabetes.

Antecedentes: Embora os pacientes com diabetes sejam freqüentemente afetados pela periodontite, apenas algumas investigações se concentraram na gengivite nessa população de risco. Este ensaio clínico randomizado controlado por placebo comparou a resposta a um protocolo de tratamento de gengivite que combinou procedimentos mecânicos e uso diário de enxaguatório bucal com óleo essencial (OE) entre pacientes com e sem diabetes.

Métodos: A profundidade de sondagem periodontal (DP) da boca inteira, o índice gengival (IG) e o índice de placa (PI) foram monitorados nos casos de gengivite em pacientes sistemicamente saudáveis ​​(n = 60) ou com diabetes (n = 60) no início do estudo e 3 meses após o tratamento. Níveis de Porphyromonas gingivalis , Tannerella forsythia , Aggregatibacter actinomycetemcomitans, e a carga bacteriana total foi determinada por uma reação em cadeia da polimerase em tempo real em amostras de placas intrasulciárias. O volume do líquido gengival gengival (GCF) foi quantificado e os níveis de interleucina-1β (IL-1β) foram determinados em amostras de GCF. Após um desbridamento ultra-sônico de boca cheia, os pacientes foram divididos aleatoriamente em um OE ou um enxágue com placebo por 90 dias (40 mL / dia). Os dados foram analisados ​​através da análise de variância de medidas repetidas e testes de Tukey de comparações múltiplas ( P <0,05).

Resultados: O IG foi mais grave no grupo com diabetes. O diabetes prejudicou o IG e reduziu o volume de GCF. PD, níveis bacterianos e IL ‐ 1β melhoraram de maneira semelhante nas duas condições sistêmicas. O uso adjuvante de OE proporcionou maiores reduções de IP, GI, carga bacteriana total, T. forsythia , A. actinomycetemcomitans e volume de GCF.

Conclusões: A resposta ao tratamento da gengivite em pacientes com diabetes pode diferir ligeiramente da resposta em pacientes sem diabetes. O uso diário de enxaguatório bucal com OE após desbridamento ultrassônico beneficiou pacientes com e sem diabetes.