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dc.contributor.advisorScherma, Alexandre Prado, 1973-pt_BR
dc.contributor.authorAlves, Marcelo Rodrigues, 1989-pt_BR
dc.date.accessioned2021-10-07T12:40:38Z-
dc.date.available2021-10-07T12:40:38Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/4350-
dc.descriptionOrientação: Prof. Dr. Alexandre Prado Schermapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade de Taubaté, Departamento de Odontologiapt_BR
dc.description.abstractResumo: Dor é uma experiência sensitiva e emocional desagradável, uma experiência vivenciada pela quase totalidade dos seres humanos, sendo uma das principais razões que levam as pessoas a buscar atendimento em saúde. A dor secundária ao câncer é frequentemente associada ao próprio tumor, porém em alguns casos a dor é secundária à terapia. A dor orofacial em si tem alta incidência populacional, sendo o cirurgião-dentista um dos primeiros profissionais em saúde a atender esses casos. O objetivo deste trabalho foi revisar a literatura científica sobre dor orofacial de origem oncológica, abordando tratamento e novas propostas terapêuticas. O câncer representa uma importante questão de saúde pública, tanto nos países desenvolvidos quanto nos países em desenvolvimento. De todos os sintomas que um paciente com diagnóstico de câncer apresenta, a dor é o mais temido, constituindo o fator mais determinante de sofrimento relacionado a doença mesmo quando comparado à expectativa de morte. Em 1986, a Organização Mundial de Saúde (OMS) desenvolveu um protocolo para o tratamento da dor oncológica, a escada analgésica, com o intuito de otimizar o controle analgésico. É conceito universal que a farmacoterapia analgésica é o principal tratamento para o controle da dor oncológica, porém, por tratar-se de um quadro álgico de difícil controle, atualmente novas terapias analgésicas estão sendo propostas, tais como uso da toxina botulínica, laserterapia de baixa intensidade, acupuntura, Cannabis sativa, e terapias complementares (musicoterapia, óleos essenciais, entre outros). O tratamento da dor deve também ser multidisciplinar, visando maximizar seu alívio e aumentar a mobilidade do paciente, sua independência e qualidade de vida. Assim, a abordagem do paciente por outras equipes de saúde além das equipes odontológicas e médicas, está cada vez mais inserida na rotina de atendimento do paciente oncológico.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Pain is an unpleasant sensitive and emotional experience, an experience lived by almost all human beings, being one of the main reasons that lead people to seek health care. Pain secondary to cancer is often associated with the tumor itself, but in some cases, the pain is secondary to therapy. Orofacial pain itself has a high population incidence, with the dental surgeon being one of the first health professionals to attend to these cases. The objective of this work was to review the scientific literature on orofacial pain of oncological origin, addressing treatment and new therapeutic proposals. Cancer represents an important public health issue, both in developed and developing countries. Of all the symptoms that a patient diagnosed with cancer presents, pain is the most feared, constituting the most determining factor of suffering related to the disease even when compared to the expectation of death. In 1986, the World Health Organization (WHO) developed a protocol for the treatment of cancer pain, the analgesic ladder, to optimize analgesic control. It is a universal concept that analgesic pharmacotherapy is the main treatment for the control of cancer pain, however, since it is a painful condition that is difficult to control, currently new analgesic therapies are being proposed, such as the use of botulinum toxin, laser therapy. low intensity, acupuncture, Cannabis sativa, and complementary therapies (music therapy, essential oils, among others). Pain treatment must also be multidisciplinary, aiming to maximize its relief and increase the patient's mobility, independence, and quality of life. Thus, the approach of the patient by other health teams in addition to the dental and medical teams is increasingly inserted into the routine of care for cancer patients.pt_BR
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-10-07T12:40:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcelo Rodrigues Alves.pdf: 266726 bytes, checksum: 790450cb29bce47ee62982a8ac634f28 (MD5) Previous issue date: 2021en
dc.format.extent1 recurso online (26 f.) : digital, arquivo PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresRequisitos do sistema: Software para leitura de arquivo em PDF.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEquipe multidisciplinarpt_BR
dc.subjectDor oncológicapt_BR
dc.subjectDores orofaciaispt_BR
dc.subjectTratamento alternativopt_BR
dc.subjectCuidado paliativopt_BR
dc.titleDor orofacial de origem oncológicapt_BR
dc.title.alternativeOrofacial pain of oncological originpt_BR
dc.typeTrabalho de Graduaçãopt_BR
dc.contributor.otherCardoso, Marcelo Gonçalves, 1968-pt_BR
dc.contributor.otherColombo, Carlos Eduardo Dias, 1975-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade de Taubaté. Departamento de Odontologiapt_BR
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