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dc.contributor.advisorNascimento, Ana Cristina Araújo do, 1959-pt_BR
dc.contributor.authorRodrigues, Pedro Brandão, 1998-pt_BR
dc.date.accessioned2021-10-20T11:34:18Z-
dc.date.available2021-10-20T11:34:18Z-
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/4406-
dc.descriptionOrientação: Profa. Dra. Ana Cristina Araújo do Nascimento, Departamento de Psicologia.pt_BR
dc.descriptionMonografia (Graduação) - Universidade de Taubaté, Departamento de Psicologia, Taubaté, 2020.pt_BR
dc.description.abstractResumo: O processo de enfrentamento da morte e do morrer é um fenômeno que todos irão perpassar e as influências ontológicas levam à padrões perceptivos e emotivos ao lidar com a morte. Portanto a cultura, as representações sociais e a formação do médico acarretam transformações na forma com que esses indivíduos enfrentam o desafio da terminalidade e da morte. A morte pode trazer à tona angústias, sofrimentos, medos e demais aspectos que mobilizam mecanismos de defesa das pessoas, as quais evitam pensar sobre ela. No entanto, ao lidar com a morte, é necessário que a equipe de saúde saiba prover uma postura de cuidado e acolhimento ao paciente. E se o profissional não estiver preparado para enfrentar o processo de morrer do sujeito a sua frente, juntamente com um olhar biopsicossocial e humanizado, a promoção do cuidado pode ser parcial ou até mesmo falhar. O seguinte estudo objetivou analisar a partir da literatura científica dos últimos 20 anos os aspectos relacionados às reações do médico frente a vivência da situação de morte de seus pacientes. Os resultados demonstraram lacunas na formação médica ao abordar o enfrentamento da morte, revelando uma prática chamada de ocultamento da morte no currículo. Além disso, a morte é multifatorial e complexa, intrínseca ao contexto macrossocial; e suas dificuldades perpassam por Obstáculos Ocupacionais, Sociais, Dificuldades Interpessoais e Conflitos Éticos, enfrentados pelos profissionais da saúde. Seus sentimentos mais comuns são a impotência, a tristeza e a frustração. Como enfrentamento, a maioria utiliza de mecanismos de defesa elaborados, sendo mais frequentes a Intelectualização, a Racionalização e o Distanciamento Emocional. Conclui-se que há uma repetição da atuação frente a terminalidade praticada desde a graduação, estigmatizando o ser-médico como combatente da morte, sendo seu dever evitá-la a qualquer custo mesmo que seu âmbito vá além das suas capacidades individuais.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The process of coping with death and dying is a phenomenon that everyone will experience, while ontological influences lead to perceptual and emotional patterns when dealing with death. Therefore, culture, social representations and the medical education lead to changes in the way these individuals face the challenge of terminality and death. Death can bring up anguish, suffering, fears and other aspects that mobilize people's defense mechanisms, avoiding to think about it. However, when dealing with death, it is necessary that the health team knows how to provide a posture of care and reception to the patient. And if the professional is not prepared to face the process of dying of the paciente in front of him, together with a biopsychosocial and humanized practice, the promotion of care can be partial or even fail. The following study aimed to analyze, from the scientific literature of the last 20 years, the aspects related to the reactions of the physician to the experiences of the death situations of his patients. The results showed gaps in medical training when dealing with coping with death, revealing a practice called concealing death in the curriculum. In addition, death is multifactorial and complex, intrinsic to the macrosocial context; and their difficulties go through Occupational, Social Obstacles, Interpersonal Difficulties and Ethical Conflicts, faced by health professionals. His most common feelings are helplessness, sadness and frustration. As a confrontation, most use elaborated defense mechanisms, as Intellectualization, Rationalization and Emotional Distance being the more frequent ones. It is concluded that there is a repetition of the action in face of the terminality practiced since graduation, stigmatizing the being-doctor as a combatant of death, being his duty to avoid it at any cost, even if its scope goes beyond his individual capacities.pt_BR
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dc.format.extent1 recurso online (113 f.) : digital, arquivo PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade de Taubatépt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUNITAUpt_BR
dc.relation.requiresRequisitos do sistema: Software para leitura de arquivo em PDF.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMédicospt_BR
dc.subjectEstudantes de medicinapt_BR
dc.subjectAtitude frente a mortept_BR
dc.titleA vivência da equipe médica frente a morte : uma revisão integrativapt_BR
dc.title.alternativeThe experience of the medical team facing death: an integrative reviewpt_BR
dc.typeTrabalho de Graduaçãopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade de Taubaté. Departamento de Psicologiapt_BR
Appears in Collections:Psicologia - Trabalhos de Graduação

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