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dc.contributor.advisorOliveira, Adriana Leônidas de, 1970-pt_BR
dc.contributor.authorSilva, Lorraine Fatima Bim, 1998-pt_BR
dc.date.accessioned2021-10-21T12:20:26Z-
dc.date.available2021-10-21T12:20:26Z-
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/4432-
dc.descriptionOrientação: Profa. Dra. Adriana Leônidas de Oliveira, Departamento de Psicologia.pt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade de Taubaté, Departamento de Psicologia, Taubaté, 2020.pt_BR
dc.description.abstractResumo: O climatério é definido como um processo natural do ciclo de vida feminino, inerente à transição da fase reprodutiva para a fase não reprodutiva, tendo seu marco principal na menopausa. Durante esse período, a mulher passa por várias mudanças fisiológicas e emocionais. Muitos desafios surgem nessa fase e fatores de proteção, sejam individuais, sociais, comunitários ou familiares, podem trazer impactos positivos para o enfrentamento mais favorável desse processo através do desenvolvimento da resiliência - capacidade de superar os obstáculos, não deixando que eles interfiram na saúde mental. Assim, esta pesquisa teve como objetivo analisar os aspectos resilientes de uma amostra de 20 mulheres na transição da menopausa, entre 45 e 60 anos, com ou sem acompanhamento ginecológico, procurando compreender como o processo de resiliência favorece o enfrentamento positivo desse período. Trata-se de uma pesquisa de campo, exploratória com abordagem qualitativa, cujos dados foram obtidos através de três instrumentos: a Escala de Resiliência de Wagnild e Young, o procedimento do Desenho-Estória com Tema e uma entrevista semiestruturada. Das 20 mulheres que compuseram a amostra, 40% indicaram alta resiliência, 30% demonstraram média resiliência e 30% apresentaram resiliência baixa. Foram analisados os principais desafios vivenciados pelas mulheres no período climatérico, desde alterações físicas muito apontadas, como fogacho e sudorese, até impactos emocionais e sociais, como irritabilidade, alterações de humor, preocupação com o parceiro, entre outros. Também foram analisados os fatores de proteção e as estratégias de enfrentamento que favorecem o desenvolvimento da resiliência, como apoio familiar e de amigos, acompanhamento médico, tratamento medicamentoso e outros. Além disso, estratégias como a busca por ajuda para melhor compreensão do processo climatérico e autocuidado se mostraram importantes para o processo de enfrentamento das dificuldades. Concluiu-se que a resiliência é importante para a vivência bem sucedida da transição para a menopausa, uma vez que favorece um melhor manejo dos sintomas do climatério, contribuindo para qualidade de vida e bem estar das mulheres nesse período. Nesse sentido, entende-se que esse é um período oportuno para reflexão acerca novas atitudes em relação a si, aos outros e ao futuro.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The climacteric is defined as a natural process of the female life cycle, inherent in the transition from the reproductive phase to a non-reproductive phase, having its main milestone in menopause. During this period, the woman goes through several physiological and emotional changes. Many challenges appear at this stage and individual, social, community or family protection factors can have positive impacts for the better coping of this process with the development of resilience - the ability to overcome obstacles, not allowing them to interfere with mental health. So, this research aimed to analyze the resilient aspects of a sample of 20 women in the transition to menopause, between 45 and 60 years old, with or without gynecological monitoring, seeking to understand how the resilience process favors the positive coping of this period. This is an exploratory field research, with a qualitative approach, whose data were obtained through three instruments: the Wagnild and Young Resilience Scale, the Drawing-Story with Theme procedure and a semi-structured interview. Of the 20 women who made up the sample, 40% indicated high resilience, 30% showed medium resilience and 30% indicated low resilience. The main challenges experienced by women in the climacteric period were analyzed, ranging from very pointed physical changes, such as hot flushes and sweating, to emotional and social impacts, such as irritability, mood changes, concern for the partner, among others. Protection factors and coping strategies that favor the development of resilience were also analyzed, such as support from family and friends, medical monitoring, drug treatment and others. In addition, factors such as self-care or the search for help to better understand the climacteric process proved to be important to face difficulties. It was concluded that resilience is important for the successful experience of the transition to menopause, since it favors better management of climacteric symptoms, contributing to the quality of life and well-being of women in this period. In this sense, the climacteric is an opportune period for reflection on new attitudes of women towards themselves, other people and the future.pt_BR
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-10-21T12:20:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 O Processo de resliencia na transicao da menopausa - Lorraine F Bim Silva_pdfA1(2).pdf: 2644327 bytes, checksum: a775d6fbeffa6200b593f920a05fe579 (MD5) Previous issue date: 2020en
dc.format.extent1 recurso online (84 f.) : il., digital, arquivo PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade de Taubatépt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUNITAUpt_BR
dc.relation.requiresRequisitos do sistema: Software para leitura de arquivo em PDF.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMenopausapt_BR
dc.subjectClimatériopt_BR
dc.subjectSaúde da mulherpt_BR
dc.titleO processo de resiliência na transição da menopausapt_BR
dc.title.alternativeThe resilience process in the menopausal transitionpt_BR
dc.typeTrabalho de Graduaçãopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade de Taubaté. Departamento de Psicologiapt_BR
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