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dc.contributor.advisorFreitas, Renata Aparecida de, 1960-pt_BR
dc.contributor.authorGonçalves, Jefferson Ribeiro, 1992-pt_BR
dc.date.accessioned2022-03-07T17:57:07Z-
dc.date.available2022-03-07T17:57:07Z-
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/5228-
dc.descriptionOrientação: Profa. Ma. Renata A. Freitaspt_BR
dc.descriptionMonografia (Graduação) - Universidade de Taubaté, Departamento de Ciencias Sociais e Letras, Taubaté, 2020.pt_BR
dc.description.abstractResumo: O presente trabalho pretende expor alguns dos tópicos principais sobre contos fantásticos, assim como da literatura latino-americana; do realismo-mágico; da simbologia na literatura; enfatizando o prefácio que introduz a obra "Doze Contos Peregrinos" de Gabriel García Márquez, finalizando em uma sucinta análise do conto "A Luz é como a Água", sob a ótica da simbologia presente na narrativa. O problema que motivou a pesquisa foi a dificuldade para ler e interpretar contos fantásticos na atualidade, dado a sua especificidade, o que gera dificuldade para leitores despreparados e/ou desabituados com leituras desse gênero. O objetivo dessa pesquisa é analisar o fantástico e o simbólico presentes na obra "Doze Contos Peregrinos", focando o conto "A Luz é como a Água" de García Márquez, partindo de uma perspectiva da simbologia presente no conto em questão, bem como considerando a influência do fantástico e do realismo mágico presentes na narrativa. Para tanto, utilizamos como fundamento as concepções de Todorov (1975); Rodrigues (1988); Camarani (2012; 2014); focados na literatura fantástica da América Latina; bem como Chiampi (2000; 2012) e Márquez (2012) dando ênfase para a Simbologia na literatura. Os procedimentos metodológicos seguiram a seguinte dinâmica: pesquisa bibliográfica de teóricos sobre literatura fantástica; sobre realismo mágico; sobre a Simbologia na literatura e sobre Gabriel García Márquez (biografia) assim como o prefácio da obra "Doze Contos Peregrinos" de García Márquez, culminando em uma breve análise do conto "A Luz é como a Água", sob a lente da simbologia presente no conto. Pode-se concluir que Gabriel García Márquez, assim como outros autores, é responsável pela divulgação e explanação da imaginação por meio de obras fantásticas, assim como nota-se no conto objeto desse estudo.pt_BR
dc.description.abstractResumen: El presente trabajo tiene la intención de exponer algunos de los tópicos principales sobre cuentos fantásticos, así como de la literatura latino-americana, del realismo-mágico y de la simbología de la literatura, enfatizando el prefacio que introduce la obra "Doce Cuentos Peregrinos" de Gabriel García Márquez, finalizando en una sucinta análisis del cuento "La luz es como el agua", sob la óptica de la simbología presente en la narrativa. El problema que motivó la investigación fue la dificultad para leer e interpretar cuentos fanstásticos en la actualidad, a causa de su especificidad, lo que genera dificultad para lectores despreparados y/o desacostumbrados con lecturas de ese género. El objetivo de esa investigación es analizar lo fantástico y la simbología presentes en la obra "Doce Cuentos Peregrinos" centrándose el cuento "La luz es como el agua", de García Márquez, partiendo de una perspectiva de la simbología presente en el cuento en específico, como también considerando la influencia del fantástico y del realismo-mágico presentes en la narrativa. Para tanto, utilizamos como base teórica las concepciones de Todorov (1975); Rodrigues (1988); Camarani (2012; 2014), con enfoque en la literatura fantástica de la América Latina, así como Chiampi (2000; 2012) y Márquez (2012) dando énfasis para la simbología en la literatura. Los procedimientos utilizados fueron los siguientes: investigación bibliográfica de teóricos sobre literatura fantástica, sobre realismo-mágico, sobre la simbología en la literatura y sobre Gabriel García Márquez (biografía), culminando en una breve análisis del cuento "La luz es como el agua", sob la lente de la simbología presente en el cuento. Se concluye que Gabriel García Márquez, así como otros autores, es responsable por la divulgación y explanación de la imaginación por medio de obras fantásticas, así como se nota en el cuento objeto de ese estudio.pt_BR
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-03-07T17:57:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 A TG JEFFERSON RIBEIRO GONCALVES.pdf: 359735 bytes, checksum: 54d73aa5c0ec1cf1968f268fd1b631b8 (MD5) Previous issue date: 2020en
dc.format.extent1 recurso online (37 f.) : digital, arquivo PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresRequisitos do sistemas: Software para leitura de arquivo em PDFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura fantásticapt_BR
dc.subjectRealismo na literaturapt_BR
dc.subjectSimbolismopt_BR
dc.titleO Fantástico e simbologia em "Doze contos peregrinos" de Gabriel García Márquezpt_BR
dc.typeTrabalho de Graduaçãopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade de Taubaté. Departamento de Ciências Sociais e Letraspt_BR
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