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http://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/5278
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Abdala, Rachel Duarte, 1976- | pt_BR |
dc.contributor.author | Souza, Maria Clara Ortiz de, 2000- | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-03-08T17:01:01Z | - |
dc.date.available | 2022-03-08T17:01:01Z | - |
dc.date.issued | 2021 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/5278 | - |
dc.description | Orientação: Profa. Dra. Rachel Duarte Abdala. | pt_BR |
dc.description | Monografia (Graduação) - Universidade de Taubaté, Departamento de Ciencias Sociais e Letras, Taubaté, 2021. | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: Desde a Idade Média, a loucura já era percebida e vivenciada a partir do entendimento da sociedade da época. A segregação e a exclusão dos designados "loucos" era consequência direta do distanciamento, de alguns indivíduos, dos moldes sociais, morais e éticos que predominavam em diferentes períodos. A criação de instituições com o objetivo de separar os indesejáveis e diferentes das demais pessoas da sociedade foi a invenção responsável por isolar local, política e socialmente esses indivíduos. No Brasil, o caso do Hospital Colônia de Barbacena ficou marcado por caracterizar uma instituição criada, teoricamente, para fins terapêuticos e psiquiátricos, mas que foi responsável pela marginalização, pelo descaso, pelos maus-tratos e pela morte de milhares de pessoas consideradas desagradáveis e inconvenientes para o contexto cultural e social da época. Dessa forma, o objetivo desta monografia é estudar o processo de institucionalização da loucura, ao longo da História, passando pela contribuição do pensamento eugênico propagado pela Liga Brasileira de Higiene Mental, até o advento da criação do Hospital Colônia de Barbacena, no Brasil, a partir da análise da linha de pensamento cultural e social propagada na época, a qual culminou na segregação e marginalização de determinados grupos sociais. Para isso, a metodologia aplicada foi a de revisão bibliográfica acerca do tema proposto e análise documental de materiais jornalísticos sobre o Colônia e de estudos publicados no Arquivo Brasileiro de Higiene Mental, entre as décadas de 1920 e 1930. Conclui-se, portanto, que o Hospital Colônia de Barbacena foi uma tragédia nacional, justificada pelo pensamento social e cultural propagado pelos responsáveis pela institucionalização da loucura, no Brasil, e por suas ações segregacionistas. | pt_BR |
dc.description.abstract | Abstract: Não possui. | pt_BR |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2022-03-08T17:01:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 E TG Maria Clara Ortiz de Souza.pdf: 583368 bytes, checksum: 5dd4f6b51ed30e3259516cd4b68f16b2 (MD5) Previous issue date: 2021 | en |
dc.format.extent | 1 recurso online (82 f.) : digital, arquivo PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.relation.requires | Requisitos do sistemas: Software para leitura de arquivo em PDF | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Hospital Colônia de Barbacena | pt_BR |
dc.subject | Saúde mental | pt_BR |
dc.subject | Eugenia | pt_BR |
dc.title | A segregação dos indesejáveis : o processo de institucionalização da loucura no Hospital Colônia de Barbacena | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Graduação | pt_BR |
dc.contributor.other | Santos, Moacir José dos, 1975- | pt_BR |
dc.contributor.other | Ribeiro, Suzana Lopes Salgado | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade de Taubaté. Departamento de Ciências Sociais e Letras | pt_BR |
Appears in Collections: | História - Trabalhos de Graduação |
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