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dc.contributor.advisorNeves, Viviane Galvão Botelhopt_BR
dc.contributor.authorSales, Veronica Aparecida Antonio de, 1998-pt_BR
dc.date.accessioned2022-03-10T19:48:13Z-
dc.date.available2022-03-10T19:48:13Z-
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/5352-
dc.descriptionOrientação: Profa. Ma. Viviane Galvão Botelho Nevespt_BR
dc.descriptionMonografia (Graduação) - Universidade de Taubaté, Departamento de Pedagogia, Taubaté, 2019pt_BR
dc.description.abstractResumo: A relação entre o tradutor interprete e o surdo se mostra imprescindível a partir do momento que o aluno surdo na escola precisa ser incluído nesse ambiente, o trabalho aborda várias vertentes no âmbito educacional do surdo para o mundo que ele está, pode-se dizer que o texto tem como fundamento mostrar o desenvolvimento do bilinguismo no ambiente acadêmico, e o quanto foi trabalhoso inserir esse tipo de abordagem na escola, visando sempre provar essa dificuldade com relatos que ao decorrer dos anos via o surdo como um deficiente e quanto isso foi se modificando, como por exemplo experimentos feitos nos surdos que buscavam "solucionar" essa visão clínica de "deficiência", sendo que essa palavra que hoje em dia não é vista com bons olhos pelos profissionais da área e pelos próprios surdos. A pesquisa dissemina a ideia que o surdo não é um deficiente e prova isso com trechos de autores renomados na área que visavam acabar com esse estereótipo que o mundo tinha sobre o surdo, a trajetória do surdo no mundo sempre foi evidenciado com preconceitos e discriminação, mas pelos os trechos ressaltados no trabalho, consegue desmistificar essa visão do surdo perante a sociedade e da ênfase a inclusão dessas pessoas e o quão importante é o papel do tradutor interprete em todo o desenvolvimento desse trabalho, e a evolução do bilinguismo na escola básica, e toda a dificuldade nela imposta. A visão do surdo perante essa dificuldade e esclarecer que o oralismo não é um meio a ser imposto aos surdos e sim a língua de sinais é o direito do surdo adquirir e não ter que se habituar ao oralismo, seguir sua própria língua e ser respeitado por isso.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Não possui.pt_BR
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-03-10T19:48:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TG VERONICA APARECIDA ANTONIO DE SALES.pdf: 739679 bytes, checksum: 4f5d890b3a22cf6d2609fe15d09ff934 (MD5) Previous issue date: 2019en
dc.format.extent1 recurso online (63 f.) : il. digital, arquivo PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresRequisitos do sistema: Software para leitura de arquivo em PDF.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSurdos - Educaçãopt_BR
dc.subjectInterpretes para surdospt_BR
dc.subjectLibras - Língua Brasileira de Sinaispt_BR
dc.titleA relação entre os alunos surdos da educação básica do Vale do Paraiba e seus respectivos interprétes escolarespt_BR
dc.typeTrabalho de Graduaçãopt_BR
dc.contributor.otherVitoriano, Sandra Aparecida, 1972-pt_BR
dc.contributor.otherRezende, Carlos Eduardo Reis, 1975-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade de Taubaté. Departamento de Pedagogiapt_BR
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