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dc.contributor.advisorCampos, Amanda Lucci Franco da Mattapt_BR
dc.contributor.authorFerreira, Aline dos Santos, 2000-pt_BR
dc.contributor.authorPrizoto, Yasmin Alves de Castro, 2002-pt_BR
dc.date.accessioned2024-01-29T12:50:03Z-
dc.date.available2024-01-29T12:50:03Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/6805-
dc.descriptionOrientação: Profa. Esp. Amanda Lucci Franco da Matta Campospt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade de Taubaté, Departamento de Fisioterapia, Taubaté, 2023.pt_BR
dc.description.abstractResumo: O oxigênio é um gás de extrema importância para a vida humana, não sendo diferente para recém-nascidos e crianças, principalmente para aqueles em estado de vulnerabilidade por conta da prematuridade ou de descompensação clínica. Em contrapartida, como qualquer outra terapêutica, o oxigênio suplementar deve ser ofertado em uma dosagem adequada a fim de se evitar os danos irreversíveis relacionados à hipoxemia e/ou hiperoxemia. Para que a administração seja feita com segurança a equipe envolvida deve estar constantemente atenta aos procedimentos. Preconiza-se que a prescrição terapêutica seja realizada através de uma faixa alvo de saturação periférica de oxigênio, garantindo que o paciente passe o mínimo de tempo possível em hipoxemia ou hiperoxemia. O objetivo do trabalho foi investigar através de questionário, como ocorre a prática de administração do oxigênio para crianças e recém-nascidos. Foi realizado um estudo transversal, observacional e quantitativo, do tipo inquérito. As variáveis do estudo foram idade, sexo, escolaridade, tempo de experiência profissional, além da informação sobre como ocorre a prescrição do oxigênio em Unidades de Terapia Intensiva pediátrica e neonatal. Após aprovação pelo Comitê de ética em Pesquisa, foi enviado pelas redes sociais um questionário pelo Google forms® para todos os fisioterapeutas do Brasil. O instrumento foi constituído de perguntas objetivas que foram respondidas de maneira voluntária após consentimento dos participantes. Foram respondidos por 30 profissionais, todos fisioterapeutas que aceitaram participar do estudo concordando com o TCLE. Dentre os quais tinham entre 35 e 40 anos (40,0%), sexo feminino (90,0%), e tinham especialização e/ou pós-graduação na área (66,7%). Dentre os fisioterapeutas, 66,7% declararam não haver obrigatoriedade de prescrição de oxigênio nas UTIs onde atuam. Quando a prescrição terapêutica acontece, 11 (36,7%) relataram ser através de outro método não especificado. Ao serem questionados sobre quais dispositivos que mais usam para administrar oxigênio em neonatos e crianças, ambas as respostas mais prevalentes foram cateter nasal. Em relação aos limites de saturação periférica de oxigênio, 27 (37%) relataram iniciar ou aumentar a oxigenoterapia estando em 88%, e 27 (37%) relataram iniciar com saturação em 90%. Contudo, a maioria dos participantes reduz ou interrompe a administração de oxigênio quando a saturação está em 96%. Os participantes que relataram atuar em UTI pediátrica usam saturação de 88% como critério para aumentar ou iniciar a administração de oxigênio, e saturação de 96% para reduzir ou interromper. Os resultados demonstraram que as práticas envolvendo administração do oxigênio para crianças e recém-nascidos ainda é bastante controversa mesmo havendo boas literaturas a respeito.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Oxygen is an extremely important gas for human life, no different for newborns and children, especially for those in a vulnerable state due to prematurity or clinical decompensation. On the other hand, like any other therapy, supplemental oxygen must be offered in an adequate dosage in order to avoid irreversible damage related to hypoxemia and/or hyperoxemia. For administration to be carried out safely, the team involved must be constantly attentive to the procedures. It is recommended that therapeutic prescription be carried out through a target range of peripheral oxygen saturation, ensuring that the patient spends as little time as possible in hypoxemia or hyperoxemia. The objective of the work was to investigate, through a questionnaire, how oxygen is administered to children and newborns. A cross-sectional, observational and quantitative survey-type study was carried out. The study variables were age, sex, education, length of professional experience, in addition to information on how oxygen is prescribed in pediatric and neonatal Intensive Care Units. After approval by the Research Ethics Committee, a questionnaire was sent via social media via Google forms® to all physiotherapists in Brazil. The instrument consisted of objective questions that were answered voluntarily after the participants' consent. They were answered by 30 professionals, all physiotherapists who agreed to participate in the study by agreeing to the ICF. Among them were between 35 and 40 years old (40.0%), female (90.0%), and had specialization and/or postgraduate degrees in the area (66.7%). Among physiotherapists, 66.7% declared that there was no obligation to prescribe oxygen in the ICUs where they work. When therapeutic prescription occurs, 11 (36.7%) reported it to be through another unspecified method. When asked which devices they use most to administer oxygen to newborns and children, both of the most prevalent responses were nasal catheters. Regarding peripheral oxygen saturation limits, 27 (37%) reported starting or increasing oxygen therapy at 88%, and 27 (37%) reported starting with saturation at 90%. However, most participants reduce or stop oxygen administration when saturation is 96%. Participants who reported working in a pediatric ICU use 88% saturation as a criterion for increasing or starting oxygen administration, and 96% saturation for reducing or interrupting it. The results demonstrated that practices involving administration of oxygen to children and newborns are still quite controversial even though there is good literature on the subject.pt_BR
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dc.format.extent1 recurso online (44 f.) : il.; digital, arquivo PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresSoftware para leitura de arquivo em PDFpt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectOxigenoterapiapt_BR
dc.subjectSaturação de oxigêniopt_BR
dc.subjectRecém-nascidopt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.titlePercepção dos Fisioterapeutas a respeito do uso da oxigenoterapia em crianças e recém-nascidospt_BR
dc.title.alternativePhysiotherapists' perceptions of the use of oxygen therapy in children and newbornspt_BR
dc.typeTrabalho de Graduaçãopt_BR
dc.contributor.otherSilva, Giselle Valério Teixeira da, 1990-pt_BR
dc.contributor.otherBarros, Daniela Machado Faria Paes dept_BR
dc.contributor.otherUniversidade de Taubaté. Departamento de Fisioterapiapt_BR
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