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metadata.dc.type: Artigo de Periódico
Title: Transtornos psiquiátricos menores e procura por cuidados em estudantes de Medicina
Other Titles: Minor psychiatric disorders and the search for care by medical students
Authors: Cunha, Marco Antonio Buch
Neves, Antonio Augusto de França
Moreira, Maria Elisa
Hehn, Fernanda Jacopucci
Lopes, Tatiana Paludetto
Ribeiro, Carolina Cruz Furtado
Watanabe, Ágnes de Paula Fernanda
Abstract: The medical career can trigger pathological changes in mental health that may even begin during undergraduate medical training. The purpose of this study was to identify the prevalence of minor psychiatric disorders (MPD) and the search for counseling by medical students. This was a cross-sectional study of a sample of 343 1st to 4th-year medical students 18 years and older. Interviews were conducted in the classroom using two structured questionnaires, the Self Reporting Questionnaire (SRQ-20) and another prepared by the authors. Descriptive, univariate and bivariate analyses were performed using Microsoft Excel. Among students with MPD, 41.6% lived alone and 75.0% were women. Among the ill, 59.2% were unfamiliar with any counseling program, and only 9.1% sought help. Medication for PMD was twice as prevalent in females as compared to males (with antidepressants and anxiolytics as the most frequently used medicines). The 26.1% prevalence rate of students with MPD, plus the frequent self-medication and low demand for professional care, demonstrated the ineffectiveness of current psychological support programs.
A carreira médica pode desencadear alterações patológicas na saúde mental, que podem ter início já na graduação. O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência de Transtornos Psiquiátricos Menores (TPMe) e a procura por ajuda em estudantes de um curso de Medicina. Trata-se de um estudo transversal, com uma população de 343 estudantes da primeira à quarta série, maiores de 18 anos. Foram realizadas entrevistas, em salas de aula, por meio de dois questionários estruturados, o Self Reporting Questionnaire (SRQ-20) e outro elaborado pelos autores. Análises descritiva, univariada, bivariada e estatística foram utilizadas mediante o programa Microsoft Excel. Os resultados evidenciaram que, entre os acadêmicos com TPMe, 41,6% (a maioria) moravam sozinhos e 75% eram mulheres. Entre os acometidos, 59,2% não conheciam qualquer programa e apenas 9,1% procuraram ajuda. O uso de medicamento foi duas vezes mais prevalente em mulheres com TPMe do que em homens, sendo antidepressivos e ansiolíticos os mais usados. A prevalência de 26,1% de TPMe nos alunos, associada a baixa procura por cuidados e a relatos de automedicação, demonstra a inefetividade dos atuais programas de apoio.
metadata.dc.language: Português
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Publisher: Associação Brasileira de Educação Médica
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
metadata.dc.rights.uri: https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
metadata.dc.identifier.doi: 10.1590/S0100-55022009000300002
URI: http://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/1556
Issue Date: 2009
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