Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/311
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorSantos, Silvana Soléo Ferreira dos, 1965-pt_BR
dc.contributor.authorSerrão, Caroline Ribeiropt_BR
dc.date.accessioned2023-11-07T12:54:34Z-
dc.date.available2023-11-07T12:54:34Z-
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/311-
dc.descriptionOrientação: Profa. Dra. Silvana Soléo Ferreira dos Santospt_BR
dc.descriptionCoorientação: Profa. Dra. Ana Paula Rosifini Alvespt_BR
dc.descriptionDissertação (Mestrado) - Universidade de Taubaté, Programa de Pós-graduação em Odontologia, Taubaté, 2007.pt_BR
dc.description.abstractResumo: No âmbito da implantodontia é reconhecido que a microinfiltração na interface implante/pilar protético pode causar reações inflamatórias no tecido perimplantar. Apesar de estabelecido que microrganismos causem corrosão de metais em meio aquoso, a ação das bactérias na corrosão de materiais odontológicos tem sido pouco estudada. A corrosão pode gerar problemas biológicos, funcionais e estéticos. O objetivo deste trabalho foi avaliar in vitro a microinfiltração e corrosão por Streptococcus mutans na interface implante/pilar protético. Foram avaliados pilares protéticos tipo UCLA calcinável fundidos em liga de Co-Cr e tilite, UCLA com cinta metálica pré-fabricada em duas diferentes ligas (Ag-Pd e tilite) e dois tipos de pilar reto personalizável (titânio grau 5 e tilite). O interior dos implantes foi inoculado com S. mutans, os pilares protéticos aparafusados sobre os implantes, recebendo torque de 32 N.cm e imersos em caldo tioglicolato, onde permaneceram incubados por até 28 dias. A microinfiltração foi avaliada a cada 24 horas por 14 dias e depois, os grupos que não apresentaram turvação, foram inoculados e incubados por mais 14 dias. Depois de sete, 14 e 28 dias de incubação, o meio de cultura foi analisado por espectrofotometria de absorção atômica. Com exceção do componente protético de Ag-Pd, todos os componentes testados tiveram um aumento na corrosão quando imersos em meio contendo Streptococcus mutans, de forma significativa ou não e os pilares UCLA com cinta pré-fabricada em Ag-Pd apresentaram maior porcentagem de microinfiltração (40%) embora sem diferença estatística significativa para os demais grupos testados.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: In the field of implantology, is recognized that microleakage at abutment/implant interface may cause inflammatory reactions in the peri-implant tissue. Although it's established that microorganisms cause corrosion on metals in water environments, the role of bacteria at corrosion of dental alloys is unknown. The corrosion may result in biological, functional and aesthetic effects. The aim of this in vitro experiment is to evaluate the microleakage and corrosion by Streptococcus mutans at implant/abutment interface. The evaluated abutments are the following: premachined UCLA of Ag-Pd, premachined UCLA of tilite, calcinable UCLA of Co-Cr, calcinable UCLA of tilite, tilite preparable trunion and titanium preparable trunion. The inner of implants were contaminated with Streptococcus mutans culture. The abutments were screwed on implants, receiving closing torques of 32 N.cm and immerse in thioglycolate, keeping incubated for 28 days. The microleakage was evaluated in each 24 hours, for 14 days. After that, the culture environments that weren't bleary were contaminated. The culture environments were analyzed in the 7th, 14th and 28th days, with atomic absorption spectrophotometry, for corrosion analyze. With exception of the prosthetic component of Ag-Pd, all the tested components had an increase in the corrosion when immersed in way contend Streptococcus mutans, of significant form or not, and the premachined UCLA of Ag-Pd presented higher percentage of microleakage (40%), but without difference significant statistics for the others tested groups.pt_BR
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-11-07T12:54:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Caroline Ribeiro Serrao.pdf: 2066915 bytes, checksum: e2fbf80711b9f2a3799c027f3cd9112b (MD5) Previous issue date: 2007en
dc.format.extent81 f. : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresRequisitos do sistema: Software para leitura de arquivo em PDF.pt_BR
dc.subjectImplantes dentáriospt_BR
dc.subjectImplantes de titâniopt_BR
dc.subjectPilares protéticospt_BR
dc.subjectCorrosãopt_BR
dc.subjectMicroinfiltraçãopt_BR
dc.subjectMicroinfiltração bacterianapt_BR
dc.subjectStreptococcus mutanspt_BR
dc.titleMicroinfiltração e corrosão por Streptococcus mutans na interface pilar protético/implante dentário de titâniopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.otherAlves, Ana Paula Rosifinipt_BR
dc.contributor.otherNohara, Evandro Luís, 1971-pt_BR
dc.contributor.otherKoga-Ito, Cristiane Yumept_BR
dc.contributor.otherUniversidade de Taubaté. Programa de Pós-graduação em Odontologiapt_BR
Appears in Collections:Dissertações – Odontologia - PPGO

Files in This Item:
File SizeFormat 
Caroline Ribeiro Serrao.pdf2.02 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.