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dc.contributor.advisorGurpilhares, Giovana Gleice Gomes dos Santospt_BR
dc.contributor.authorGomes, Bianca Helen de Lima, 1996-pt_BR
dc.date.accessioned2020-02-19T19:47:57Z-
dc.date.available2020-02-19T19:47:57Z-
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unitau.br/jspui/handle/20.500.11874/3605-
dc.descriptionOrientação: Profa. Ma. Giovana Gleice Gomes dos Santos Gurpilharespt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade de Taubaté, Departamento de Ciências Jurídicas, Taubaté, 2019.pt_BR
dc.description.abstractResumo: A ressocialização caracteriza-se como o processo no qual o condenado é reintegrado na sociedade, após ter enfrentado um período de segregação. Destarte, o egresso aos poucos estabelece novos hábitos, deixa de transgredir, ao passo que retoma sua vida de maneira digna. Restando incontroversa sua importância, a ressocialização foi inserida no artigo 1º, da Lei n.º 7.210, de 11 de julho de 1984, traduzindo-se como um dos objetivos da execução penal, qual seja: "a harmônica integração social do condenado". Verificada a grandiosidade alcançada pelo tema, com a presente pesquisa tem-se a finalidade de abordar a problemática da ressocialização do indivíduo após egressar do Sistema Prisional Brasileiro. Nesse sentido, objetiva-se verificar se a ressocialização, hodiernamente, promove a inclusão social, isto é, a reintegração do ex-recluso na sociedade ou se o resultado é convertido em reincidência criminal. Ademais, especificamente objetiva-se demonstrar que as omissões por parte do Estado, no que tange a ausência de políticas públicas, tendem a prejudicar a reintegração social. Do ponto de vista teórico, ressalta-se que a pena privativa de liberdade possui um caráter polifuncional, isto é, visa uma tríplice finalidade, quais sejam: retributiva, preventiva (geral e especial) e reeducativa. Ademais, a presente pesquisa parte do pressuposto de que o Código Penal reconhece, de maneira concludente, em seu artigo 59, caput, que a pena tem a dupla função de punir o condenado (reprovação) e prevenir que novos crimes sejam praticados (prevenção), por meio de um processo de reeducação. A presente pesquisa utilizou-se do método dialético, que foi solucionado através das técnicas de pesquisas documentais e bibliográficas, sendo utilizados os processos de identificação e compilação, bem como por intermédio de artigos científicos, dados obtidos em órgãos competentes e livros, visando obter o posicionamento de diversos doutrinadores. A partir da presente pesquisa desenvolvida constata-se que o próprio Estado não demonstra interesse em promover a ressocialização do condenado, de modo a torná-lo apto para o retorno ao convívio em sociedade. Do mesmo modo, a sociedade, em sua grande parte, não compactua com a ideia de reintegração social do egresso, seja por sentir-se insegura ou por apresentar preconceitos. Levanta-se a questão de onde reside a falha do Estado, no processo de ressocialização, que ao invés de promovê-la, obtém cada vez mais reincidentes criminais. Conclui-se que atualmente o Sistema Prisional Brasileiro encontra-se distante de um caráter ressocializador, uma vez que ao egressarem dos estabelecimentos prisionais, os apenados saem piores do que quando entraram. Isto porque, aliado a ausência de políticas públicas, o cárcere gera cada vez mais estigmas e males ao egresso. Assim, faz-se necessário que o Estado mude seu posicionamento, devendo criar políticas públicas eficazes e proporcionar meios para que tanto o condenado, quanto o egresso possam ser reinseridos na sociedade. Daí porque, o Sistema Prisional Brasileiro suplica por mais humanidade e dignidade na execução da pena. Frisa-se que só assim será possível a ressocialização, pois, do contrário, o Estado estará lançando cada vez mais criminosos na sociedade.pt_BR
dc.description.abstractResumen: La resocialización se caracteriza como el proceso en el cual la persona condenada se reintegra a la sociedad después de enfrentar un período de segregación. Por lo tanto, la salida gradualmente establece nuevos hábitos, deja de transgredir, mientras reanuda su vida de manera digna. Permaneciendo indiscutiblemente su importancia, la resocialización se insertó en el Artículo 1 de la Ley N ° 7.210 del 11 de julio de 1984, traduciéndo se como uno de los objetivos de la ejecución penal, a saber: "la integración social armoniosa de los condenados". Después de verificar la grandeza lograda por el tema, esta investigación tiene como objetivo abordar el tema de la resocialización del individuo después de abandonar el Sistema Penitenciario de Brasil. En este sentido, el objetivo es verificar si la resocialización, hoy, promueve la inclusión social, es decir, la reintegración de los ex presos en la sociedad o si el resultado se convierte en reincidencia criminal. Además, su objetivo específico es demostrar que las omisiones por parte del Estado con respecto a la ausencia de políticas públicas tienden a socavar la reintegración social. Desde el punto de vista teórico, se enfatiza que la pena de privación de libertad tiene un carácter polifuncional, es decir, tiene un triple propósito: retributivo, preventivo (general y especial) y reeducativo. Además, esta investigación supone que el Código Penal reconoce, de manera concluyente, en su artículo 59, caput, que la pena tiene la doble función de castigar al condenado (reprobación) y evitar que se cometan nuevos delitos (prevención). , a través de un proceso de reeducación. Esta investigación utilizó el método dialéctico, que se resolvió mediante técnicas de investigación documental y bibliográfica, utilizando los procesos de identificación y compilación, así como a través de artículos científicos, datos obtenidos de organismos y libros competentes, con el objetivo de obtener posicionamiento de varios adoctrinadores. Con base en la presente investigación, se puede ver que el propio Estado no muestra interés en promover la resocialización de los condenados, a fin de hacerlos aptos para volver a socializar en la sociedad. Del mismo modo, la sociedad, en su mayor parte, no está de acuerdo con la idea de reintegración social de la salida, ya sea sintiéndose insegura o presentando prejuicios. Se plantea la cuestión de dónde reside el fracaso del estado en el proceso de resocialización, que en lugar de promoverlo, consigue más y más delincuentes reincidentes. Se concluye que actualmente el sistema penitenciario brasileño está lejos de ser un personaje resocializante, ya que cuando salen de las cárceles, los reclusos salen peor que cuando entraron. Esto se debe a que, junto con la ausencia de políticas públicas, la prisión genera cada vez más estigmas y males para la salida. Por lo tanto, es necesario que el Estado cambie su posición, creando políticas públicas efectivas y proporcionando medios para que los condenados y los egresados sean reinsertados en la sociedad. Por eso, el sistema penitenciario brasileño pide más humanidad y dignidad en la ejecución de la pena. Se enfatiza que solo de esta manera será posible la resocialización, de lo contrario el Estado lanzará más y más delincuentes a la sociedad.pt_BR
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dc.format.extent1 recurso online (63 f.) : digital, arquivo PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade de Taubatépt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências Jurídicas-
dc.publisher.initialsUNITAUpt_BR
dc.relation.requiresRequisitos do sistema: Software para leitura de arquivo em PDF.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectSistema prisionalpt_BR
dc.subjectEgressospt_BR
dc.subjectRessocializaçãopt_BR
dc.subjectBrasil. [Lei de execução penal (1984)]pt_BR
dc.titleRessocialização do indivíduo após egressar do sistema prisional brasileiro : inclusão social ou reincidência criminal?pt_BR
dc.typeTrabalho de Graduaçãopt_BR
dc.contributor.otherBarbosa Júnior, Avelino Alves, 1961-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade de Taubaté. Departamento de Ciências Jurídicaspt_BR
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